Soja: novos protesto na Europa
Após participar da Marcha pela Floresta em Pé, que reuniu ontem, 21, cerca de 800 pessoas em Santarém, a organização não-governamental (ONG) ambientalista Greenpeace fez hoje na Europa novos protestos contra a presença da soja na Amazônia.
Em Surrey, na Inglaterra, os ativistas bloquearam com quatro toneladas de soja a principal entrada da unidade industrial da multinacional Cargill; em Orleans, na França, eles fizeram perfomances (apresentações teatrais) na empresa Saint Valley, que trabalha com exportação de carne de frango."Estamos hoje promovendo ataques globais.
A Cargill ligou de Washington (nos Estados Unidos, país sede da empresa): eles estão recebendo uma pressão pesada dos clientes e querem conversar", revelou à Radiobrás o coordenador da campanha Amazônia, do Greenpeace, Paulo Adário.Semana passada, a Cargill enviou à prefeita de Santarém, Maria do Carmo (PT), uma carta pública na qual se comprometia a comprar soja apenas dos produtores que cumprissem o Código Florestal (que determina que apenas 20% da área total da propriedade pode ser desmatada na Amazônia)."Esse comunicado não tem valor legal, é pura questão de marketing", acusou Adário.Na última sexta-feira,19, o terminal foi bloqueado durante quatro horas pelo navio Arctic Sunrise, do Greenpeace.
Dezesseis ativistas – entre brasileiros e estrangeiros - foram detidos pela Polícia Federal, mas estão soltos. "Eles responderão pelo crime de desobediência, cuja pena máxima prevista é de dois anos de detenção", explicou a delegada Luciana Mota.Adário informou ainda que o navio parte hoje para Manaus (AM), onde deve chegar na quarta-feira. No fim de semana, ele estará aberto à visitação.
Fonte: Radiobras
Em Surrey, na Inglaterra, os ativistas bloquearam com quatro toneladas de soja a principal entrada da unidade industrial da multinacional Cargill; em Orleans, na França, eles fizeram perfomances (apresentações teatrais) na empresa Saint Valley, que trabalha com exportação de carne de frango."Estamos hoje promovendo ataques globais.
A Cargill ligou de Washington (nos Estados Unidos, país sede da empresa): eles estão recebendo uma pressão pesada dos clientes e querem conversar", revelou à Radiobrás o coordenador da campanha Amazônia, do Greenpeace, Paulo Adário.Semana passada, a Cargill enviou à prefeita de Santarém, Maria do Carmo (PT), uma carta pública na qual se comprometia a comprar soja apenas dos produtores que cumprissem o Código Florestal (que determina que apenas 20% da área total da propriedade pode ser desmatada na Amazônia)."Esse comunicado não tem valor legal, é pura questão de marketing", acusou Adário.Na última sexta-feira,19, o terminal foi bloqueado durante quatro horas pelo navio Arctic Sunrise, do Greenpeace.
Dezesseis ativistas – entre brasileiros e estrangeiros - foram detidos pela Polícia Federal, mas estão soltos. "Eles responderão pelo crime de desobediência, cuja pena máxima prevista é de dois anos de detenção", explicou a delegada Luciana Mota.Adário informou ainda que o navio parte hoje para Manaus (AM), onde deve chegar na quarta-feira. No fim de semana, ele estará aberto à visitação.
Fonte: Radiobras
2 Comentários:
Estão de parabéns pelo blog!!
Atualizado, bem informado...aliás, quem dera que a metade de Santarém estivesse assim hein!!Vou sempre estar conferindo as notícias por aqui e divulgando o endereço.É de gente assim que nossa cidade precisa.Parabéns de novo!Um grande abraço.
Por Anônimo, Às 4:25 AM
Estão de parabéns pelo blog!
Atualizado, bem informado...aliás, quem dera que a maioria da população estivesse assim hein!!Vou estar sempre acompanhando as notícias e divulgando o endereço.É de gente assim que nossa cidade precisa.Mas uma vez, Parabéns!!
Um grande abraço.
Por Anônimo, Às 4:29 AM
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