Nivaldo Pereira, dono da TV Ponta Negra, invade porto das Docas para insultar ativistas do Greenpeace
O Navio do Greenpeace que está ancorado no Porto da Cia Docas do Pará, depois de muitas dificuldades criadas pelo administrador local do porto, Celso Lima, está provocando reações no mínimo violentas de empresários locais e sojeiros.
Na noite do último domingo, dia 14, quando os ativistas planejavam projetar frases de efeito no telhado do prédio da Cargill, que está a alguns metros de onde o navio está ancorado, populares observaram a presença de vários sojeiros entrando com suas caminhonetes dentro da área de segurança do porto, gritando e insultando tanto os ativistas do Greenpeace quanto simpatizantes dos movimento sociais. Entre os sojeiros observava-se o empresário Nivaldo Pereira, dono da TV Ponta Negra.
Com essa atitude não é difícil saber porque a TV de sua propriedade vem fazendo campanhas sistemáticas contras as ONGs e movimentos populares locais que são contra a destruição ambiental produzida pela monocultura da soja.
Outra observação importante é porque os sojeiros conseguiram entrar com suas caminhonetes na área se segurança do porto, enquanto que os representantes dos movimentos sociais são a todo tempo barrados de entrar para visitar o navio do Greenpeace.
Na noite do último domingo, dia 14, quando os ativistas planejavam projetar frases de efeito no telhado do prédio da Cargill, que está a alguns metros de onde o navio está ancorado, populares observaram a presença de vários sojeiros entrando com suas caminhonetes dentro da área de segurança do porto, gritando e insultando tanto os ativistas do Greenpeace quanto simpatizantes dos movimento sociais. Entre os sojeiros observava-se o empresário Nivaldo Pereira, dono da TV Ponta Negra.
Com essa atitude não é difícil saber porque a TV de sua propriedade vem fazendo campanhas sistemáticas contras as ONGs e movimentos populares locais que são contra a destruição ambiental produzida pela monocultura da soja.
Outra observação importante é porque os sojeiros conseguiram entrar com suas caminhonetes na área se segurança do porto, enquanto que os representantes dos movimentos sociais são a todo tempo barrados de entrar para visitar o navio do Greenpeace.
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